

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios... Por isso, cante, ria, dance, chore e viva intensamente cada momento de sua vida... Antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos". (Chaplin)
Um dos reflexos da crise financeira que o Flamengo atravessa pode ser observado na questão patrimonial. Atualmente, a maior parte dos bens que o clube possui está comprometida por penhoras e execuções fiscais. Mesmo assim, o panorama ainda poderia ser pior se não fossem algumas medidas tomadas.
O Flamengo possui, hoje, quatro patrimônios importantes: a sede da Gávea, o Morro da Viúva, o Ninho do Urubu e os direitos econômicos de jogadores. Existe um quinto elemento, a mansão de São Conrado, que também entra nesse pacote.
Os bens rubro-negros têm algo em comum. Com exceção dos atletas, os outros estãoempéssimas condições de conservação.
A Gávea, por exemplo, é um terreno cedido ao Fla para exploração esportiva e está caindo aos pedaços. O Morro da Viúva também (leia mais abaixo). O Ninho do Urubu, que nem pavimentação tem, está penhorado por dívida que o Consórcio Plaza cobra.
Mesmo assim, o Flamengo conseguiu reavaliá-los.
– Fizemos uma avaliação dos ativos em 2005. O Morro, que estava avaliado em R$ 16 milhões, foi reavaliado em R$ 60 milhões. O terreno do CT pulou de R$ 3 milhões para R$ 16 milhões. Com essas e outras ações importantes conseguimos fazer com que o patrimônio, que era de R$ 139 milhões negativos, em 2002, diminuísse para R$ 44 milhões negativos – explica José Carlos Dias, vice de finanças de 2004 a 2008.
Já sobre os direitos econômicos de jogadores, o clube também exalta seu esforço, apesar de essas aquisições representarem um percentual considerável de despesas no orçamento.
– Hoje o Flamengo tem um time muito melhor do que o de 2004. Tivemos uma evolução patrimonial considerável – afirma Kléber Leite, que avalia o atual elenco em 40 milhões de euros, cerca de R$ 121 milhões.É É É galera! Ta de volta o Jason, o cara que mata por brincadeira (sou seu fã)...